Por Fabricio Mazocco
Já está indo para o forno (ou melhor para a fábrica) o DVD inSULar ao Vivo do Humberto Gessinger. Segundo o próprio, em 30 dias mais ou menos, os fãs poderão conferir esse novo trabalho.
O DVD é dividido em duas partes. Em uma delas está o show da turnê inSULar registrado em Belo Horizonte no dia 30 de maio, tendo no palco, além de Gessinger, Rodrigo Tavares e Rafael Bisogno. A outra parte é um set acústico, em que Gessinger recebe as visitas mais que especiais de Luis Borges, Duca Leindecker e Bebeto Alves.
Em entrevista exclusiva ao blog Rock 80 Brasil, Humberto Gessinger fala um pouco sobre esse novo trabalho. Vamos conferir:
O que diferencia o Insular em BH dos outros registros ao vivo feito tanto pelos Engenheiros do Hawaii como Pouca Vogal?
Gessinger: A proposta do “inSULar ao Vivo” já é, de início, mais abrangente por não se tratar apenas do registro de um show. Há 5 canções gravadas na serra gaúcha num set acústico, com convidados. Também na instrumentação e na escolha do repertório me parece que este projeto resume minha trajetória de forma mais ampla.
Gessinger: A proposta do “inSULar ao Vivo” já é, de início, mais abrangente por não se tratar apenas do registro de um show. Há 5 canções gravadas na serra gaúcha num set acústico, com convidados. Também na instrumentação e na escolha do repertório me parece que este projeto resume minha trajetória de forma mais ampla.
Como você disse, além do show ao vivo, há gravações acústicas com convidados. Como harmonizar esses dois ambientes tão diferentes?
Gessinger: Sempre pensei no “inSULar ao Vivo” como se fosse um filme, com uma linha conduzindo as canções. E com transições entre cenas (mudança de locação, papo, sequência de músicas) que enriquecessem a experiência. Não foi fácil, mas acho que conseguimos. Estou muito satisfeito com a fluidez do DVD.
O DVD foi gravado um ano após o lançamento do CD Insular. O tempo foi suficiente para o amadurecimento das novas canções na estrada?
Gessinger: Ah, sem dúvida. Nesse sentido foi bom termos caído na estrada mesmo antes de lançarmos o disco. Nos deu mais tempo. Para as músicas gravadas na serra gaúcha o plano era outro, fazer de forma mais intimista e livre. Dar ao espectador a sensação de que ele está espiando sem ser notado; em contraste com o set ao vivo em BH, onde o público é uma parte importante da performance.
E como essas novas músicas dialogam com as antigas?
Gessinger: Esse é o segredo do “inSULar ao Vivo”. Só vendo pra sacar. Descrever com palavras não daria conta.
Gessinger: Esse é o segredo do “inSULar ao Vivo”. Só vendo pra sacar. Descrever com palavras não daria conta.
Com o lançamento do DVD quais os próximos passos do Humberto Gessinger?
Gessinger: Ao menos dois anos na estrada com o “inSULar ao Vivo”.
Gessinger: Ao menos dois anos na estrada com o “inSULar ao Vivo”.
Em janeiro de 2015 os Engenheiros do Hawaii completam 30 anos. Algum plano para comemorar a data?
Gessinger: Espero estar fazendo show. E será muito especial. A melhor comemoração possível é seguir em frente. Por isso não quero me desviar da tour do “inSULar ao Vivo”.
Gessinger: Espero estar fazendo show. E será muito especial. A melhor comemoração possível é seguir em frente. Por isso não quero me desviar da tour do “inSULar ao Vivo”.