Os Titãs vêm de um histórico de uma banda numerosa, mas que com o tempo foi sofrendo baixas. A primeira foi em 1984, antes mesmo do lançamento do primeiro disco, quando o grupo tinha 9 integrantes, com a saída de Ciro Pessoa. Na virada deste ano para 1985, Andre Jung (que depois iria para o Ira!) é mandado para fora da banda e no seu lugar entra Charles Gavin. Em 1992 Arnaldo Antunes deixa a banda; em 2001 Marcelo Fromer morre em um atropelamento; em 2002 Nando Reis deixa a banda; em 2010 é a vez de Charles Gavin (Mário Fabre assume as baquetas); e agora em 2016, Paulo Miklos.
Segue o comunicado oficial divulgado pela banda no seu Facebook:
Branco Mello, Sergio Britto e Tony Bellotto prosseguem como Titãs, com o apoio da gravadora Som Livre e de seu imenso público, honrando compromissos assumidos e outros que venham a surgir, fazendo shows com as canções que imortalizaram o grupo e criando novas músicas e projetos.
O guitarrista Beto Lee se junta ao baterista Mário Fabre na dupla de músicos especialíssimos que acompanharão os Titãs de agora em diante, nessa nova geração.
Os Titãs, ao longo de 34 anos de uma carreira exitosa, experimentaram várias formações sempre preservando a essência e o vigor de suas canções. Como um organismo coletivo que suplanta as individualidades que o compõem, os Titãs seguem determinados, impulsionados por inquietação e ambição artística, e orgulho das glórias conquistadas.”