O tempo passa. Parece que o ano de 1985 foi ontem… e já faz 30 anos que foi 1985. Esse ano pode ser considerado um marco para o Rock 80 Brasil. Um dos principais fatos foi o Rock in Rio, que mostrou que o Brasil tinha/tem muito rock, sim senhor! Muitas bandas lançaram o primeiro disco em 1985, como foi o caso da Legião Urbana; outras fizeram sua primeira apresentação nesse mesmo ano, como aconteceu com os Engenheiros do Hawaii; e outras passaram por turbulências, e aqui está o Barão Vermelho.
Algumas versões envolvem a saída de Cazuza da Barão Vermelho. O ano é 1985 e a banda vivia seu auge com três discos gravados e uma apresentação memorável no Rock in Rio. Mesmo com todo sucesso a banda vivia uma fase de desgaste com o vocalista Cazuza, principalmente pelos seus excessos.
Cazuza já havia manifestado seu desejo de ter um trabalho autoral. A vontade tinha o apoio do parceiro nas composições, Frejat, mas com a ressalva de que continuasse na banda.
Conta-se então que foi em um show na cidade de Santos que Cazuza anunciou, para surpresa de todos e da própria banda, que estava saindo do grupo. Entre um bis e outro, não teve dúvida, a banda trancou a porta de acesso ao palco e continuou o show sem o vocalista. No livro “Só as mães são felizes”, a mãe do Cazuza conta que o grande final da banda foi em Curitiba.
No filme “Cazuza – O Tempo Não Pára”, a saída se dá na mesa de reuniões da gravadora, em uma reunião entre o grupo e o produtor Ezequiel Neves. Ali é Cazuza quem toma a decisão. No livro do Lobão este conta que assim que foi “expulso” do grupo “Lobão e os Ronaldos” encontrou em um bar Cazuza, que contou-lhe que também havia sido expulso do Barão Vermelho. Dapieve conta que o racha se deu na porta da Som Livre. Frejat detalha este encontro. Segundo ele estava tudo pronto para a gravação do disco. Quando a banda chegou no prédio onde seria feitas as gravações Cazuza estava na porta e disse que estava saindo da banda.
O fato é que ambos ganharam: Cazuza se destacou como cantor solo, incluindo outros ritmos em suas canções; e o Barão Vermelho seguiu como uma grande banda liderada pelo Frejat. Ah, e o BRock também ganhou!
Cazuza já havia manifestado seu desejo de ter um trabalho autoral. A vontade tinha o apoio do parceiro nas composições, Frejat, mas com a ressalva de que continuasse na banda.
Conta-se então que foi em um show na cidade de Santos que Cazuza anunciou, para surpresa de todos e da própria banda, que estava saindo do grupo. Entre um bis e outro, não teve dúvida, a banda trancou a porta de acesso ao palco e continuou o show sem o vocalista. No livro “Só as mães são felizes”, a mãe do Cazuza conta que o grande final da banda foi em Curitiba.
No filme “Cazuza – O Tempo Não Pára”, a saída se dá na mesa de reuniões da gravadora, em uma reunião entre o grupo e o produtor Ezequiel Neves. Ali é Cazuza quem toma a decisão. No livro do Lobão este conta que assim que foi “expulso” do grupo “Lobão e os Ronaldos” encontrou em um bar Cazuza, que contou-lhe que também havia sido expulso do Barão Vermelho. Dapieve conta que o racha se deu na porta da Som Livre. Frejat detalha este encontro. Segundo ele estava tudo pronto para a gravação do disco. Quando a banda chegou no prédio onde seria feitas as gravações Cazuza estava na porta e disse que estava saindo da banda.
O fato é que ambos ganharam: Cazuza se destacou como cantor solo, incluindo outros ritmos em suas canções; e o Barão Vermelho seguiu como uma grande banda liderada pelo Frejat. Ah, e o BRock também ganhou!